segunda-feira, 5 de abril de 2010

TRANKADAS LÁ FORA DO JOTA PEPE!

Fiz até o título em caps lock, de tão importante. Terraço do JPP, lugar conhecido por poucos alunos (muito sortudos) e frequentados por vários professores e funcionários (também sortudos né, mas enfim). As lendas que assombram o terraço são muitas, tantas que nem vou comentá-las. Vista linda, onde pode-se ver o Bourbon, a Igreja, e a Assis Brasil, além do jardim da tia que mora do lado do colégio, e o prédio do outro lado sendo construído. Em um momento de distração do guardião do local e presidente do colégio (Seu Jairo), N., I., M1., M2 e V. subiram as escadas, bem destemidas e chegaram ao terraço. V. logo foi embora, depois das 1ªs fotos para comprar esmalte (objetivo que não foi concluído até agora). Lá estavam as outras, tirando fotos e correndo de um lado para o outro, mais felizes que alunos de 1º ano (NOT!), quando D. (lá do andar de baixo, em frente à nossa sala), em um momento heróico, liga para N. e tem a seguinte conversa:
D: N., tem alguém subindo!
N: Hãn?
D: TEM ALGUÉM SUBIIIINDOOOOO!
N: AAAAAAAH, tá bom, obrigada D.!

Desesperadas, as meninas saíram correndo, mas não a tempo de abrir a porta, pois quando chegaram na porta, alguém havia trancado elas lá. Foram momentos desesperadores, em que N. ria o tempo todo, bem histérica, talvez em consequencia do sol forte direto no crânio. M2. estava desesperada querendo descer, pular, chamar a NASA E etc. M1. estava trnaquila, esperando o amanhã chegar, e alguem vir abrir a porta, além de ficar sempre agarrada em seu banco, com medo dos furtos. I. estava mais ou menos que nem M1., mas queria escapar do sol além de tudo. Nesses momentos de histeria, graças a N., com seu sempre presente celular, as meninas ligaram para vários dos seus JP-man's a fim de conseguir um help, quem sabe alguém com um grampo para tirá-las dali abrindo a porta, ou talvez um tapete voador, ou um wingarduim lewiossa, qualquer coisa, sei lá. Acontece, que os JP-man's estavam todos muito ocupados com atividades extra-curriculares, como: olhar o amigo secreto dozamigu, olhar o vôlei dozamigu, e afins. Depois de decorridas 3 horas (mentira, foram no máximo 20 minutos) de falta de ar (detalhe: em um terraço, com somente o céu e as nuvens em suas cabeças), I. avista um homem de estatura mediana, cabelo escuro e uniforme azul, abrindo a porta anterior a do terraço. I. começa a gritar e bater nas janelinhas empoeiradas mais desesperada que Dourado na final do BBB. Eis que o homem escuta as batidas e os gritos e chama Seu Jairo, o guardião, que bravamente, as retira do sol e do calor que fazia no terraço. Após estara a salvo, as meninas agradecem ao membro do JP-man (que, devido ao ato heróico exercido, equivale ao Cíclope dos X-man). Mais tarde, D., o mensageiro, revela quem as trancou lá fora: SEU JAIRO! O mesmo que as soltou! Mas ninguém se chateou com ele, afinal, foram momentos de risadas e fotos. Depois de feita esta descoberta, todas viveram felizes para sempre! :D XOXO




Michelle fotógrafa.

Saudações Gorettianas! \o/

Cá estava eu, essa que vos fala, ou escreve, enfim, zapeando (ato de trocar de canal freneticamente a fim de achar algo assistível na televisão) no final de semana, quando percebo que não havia nada para olhar. Domingo né, óbvio. Então, passo pela "RedeTv!" e percebo que está passando Pânico na TV, que, apesar de não acrescentar nada em minha vida, me diverte. Estava passando um quadro que, na real, ao meu ver, não precisava existir, era um quadro com um corinthiano e sua avó que vão nos jogos do Corinthians e ficam encomodando ou falando com os torcedores. Aí vem o porque do título do post fazer referência ao meu querido e extinto Maria Goretti (prédio onde funciona o atual "Higi"). Acontece, que a tal avó do Alfinete era a sósia exata de irmã J., a última diretora do Goretti! :O Elas são iguaaaaais, sem tirar nem por. Talvez tirar a camiseta do time e colocar uma roupa mais comportada e um crucifixo, coisas de irmã. Depois que o Goretti fechou, e que instalou-se o maravilhoso, melhor colégio do mundo, João Paulo I, ninguém mais soube de irmã J., uns dizem que ela foi ensinar em outro colégio, mas nada comprovado ainda. Daí fica a dúvida no ar: seria esta vovó curinthiana, uma cover de nossa querida ex-diretora? Ou seria a própria (a mesma não, tenha medo das mesmas) transvestida de avó do Alfinete? Talvez ela fosse uma freira que resolveu seguir os passos de Irmã Selma (http://www.youtube.com/watch?v=0_AEhhdo6xE) e virou uma humorista, não é? Não sei, e talvez, nunca saberei, a dúvida continuará. Se alguém tiver alguma notícia, comente. Salve pros ex-Gorettianos. E XOXO pros demais.